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Mostrando postagens de abril, 2017

O dialeto Mineirês

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“O mineiro, mineirês ou montanhês é o dialeto do português brasileiro falado na região central do estado de Minas Gerais. Essa variante, que ocupa uma área que corresponde aproximadamente ao Quadrilátero Ferrífero, incluindo-se a fala da capital, Belo Horizonte, é um dos dialetos mais facilmente distinguíveis do português brasileiro. Ele deve ser diferenciado do dialeto caipira, que cobre áreas do interior de São Paulo, Paraná e das regiões sul do próprio estado por receber influência do interior de São Paulo. A característica do dialeto montanhês apareceu durante o século XIX, após a decadência da mineração, quando o estado foi largamente esquecido (inclusive pelos próprios governantes estaduais que centralizaram, excessivamente, a administração do Estado à região central). Devido a esse isolamento, o estado sofreu influência do dialeto do Rio de Janeiro no sudeste, enquanto o sul e a região do Triângulo Mineiro, passaram a falar o dialeto caipira, de São Paulo (Com o “R”

O futuro segundo Jean-Marc Côté

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No final do século XIX, o francês Jean-Marc Côté e outros artistas resolveram ilustrar como eles imaginavam que seria a França no ano 2000. As ilustrações foram feitas originalmente para caixas de cigarros e mais tarde em forma de postais, que seriam mostrados na Feira Mundial em Paris, no ano de 1900. Porém, por dificuldades financeiras, o trabalho não chegou a ser exposto, ficando no limbo até o gênio Isaac Asimov publicá-lo em seu livro " Future Days: A Nineteenth Century Vision of the Year 2000 " em 1986. A série produzida por volta de 1900, retrata o pensamento futurista destes artistas, evidenciando 3 aspectos:  As Guerras. Boa parte das tarefas eram realizadas nos ares, tendo como auxilio asas e objetos voadores. Aparelhos que viessem viabilizar e facilitar o trabalho no campo e na cidade. Segue abaixo algumas imagens da série: Fonte Imagens: commons.wikimedia.org

O serviço como virtude do ser

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Por Emerson Monteiro Não a nada que alegre mais o nosso coração do que ver a felicidade que proporcionamos as pessoas, quando fazemos algo de bom para alguém. Servir dá trabalho, e o trabalho traz dignidade a vida humana. O filosofo Voltaire dizia “O trabalho espanta os três grandes males: o vício a pobreza e o tédio.” O trabalho nos enobrece, dá valor e alegra o coração do homem . Infelizmente servir não é e não tem sido a virtude de boa parte da nossa geração. Vivemos hoje dias de extrema disputa por espaço e o simples gesto de estender as mãos, de realizar em prol de outrem, está perdendo o seu valor. Talvez tudo o que uma pessoa precise é de uma mão amiga, ser amada e se sentir importante para alguém. Enquanto estivermos focados em nós mesmos, não poderemos exercer o essencial para que os outros possam experimentar a alegria e o amor. Servir pode ser um dom, mas não deixa de ser um chamado de todos. Quando paro para pensar nesta situação me vem à cabeça a oraçã